...é tomar decisões, não para agradar os outros que nos observam, mas porque estamos usando, consciente e responsavelmente, nossa capacidade de ser, sentir, pensar e agir.
...é eliminar os traços de dependência que nos atam às outras pessoas. Não nos esquecendo, porém, de respeitar-lhes a liberdade e a individualidade e de defender também a nossa, sem o medo de ficar só e desamparado.
...é acreditar em nosso poder pessoal, elaborando um mapa para nossos objetivos e percorrendo os caminhos necessários para atingi-los.
E por fim:
...é viver na própria "simplicidade de ser", libertos da vaidosa e dissimulada auto-satisfação, que consiste em fazer gênero de "diferente" perante os outros, a fim de ostentar uma aparência de "personalidade marcante".
...é eliminar os traços de dependência que nos atam às outras pessoas. Não nos esquecendo, porém, de respeitar-lhes a liberdade e a individualidade e de defender também a nossa, sem o medo de ficar só e desamparado.
...é acreditar em nosso poder pessoal, elaborando um mapa para nossos objetivos e percorrendo os caminhos necessários para atingi-los.
E por fim:
...é viver na própria "simplicidade de ser", libertos da vaidosa e dissimulada auto-satisfação, que consiste em fazer gênero de "diferente" perante os outros, a fim de ostentar uma aparência de "personalidade marcante".
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